Por
Clóvis Gonçalves
Os
profissionais de educação do município de Irará nesta quarta-feira dia 15 de
abril param as suas atividades aderindo ao dia Nacional de Paralisação em sinal
de protesto contra a corrupção o projeto de lei 4330 do deputado Sandro Mabel do estado de Góias, o relator do projeto é o deputado Artur Maia sobre a regulamentação da terceirização, esta manifestação teve dos Bancos do
Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal. A APLB teve adesão do Partido
Comunista do Brasil representado pelo vice- presidente Paulo de Viana e o
tesoureiro e Antonio Carlos (Macula) respectivamente.
O
PCdoB alinhado com a Associação de Professores Licenciados da Bahia, APLB-Sindicato/Irará que reuniu os
seus associados na sede social da entidade na Rua Alberto Nogueira em Irará em
Assembléia Ordinária para discutir a proposta de reajuste salarial oferecida por
parte da gestão municipal, os sócios colocaram algumas contra propostas que
foram apreciadas e votaram na proposta de 13% podendo ser divididas quatro em parceladas, a
proposta da categoria será apresentada no próximo encontro entre gestão
municipal e representantes da categoria em quatro vezes, enquanto a gestão
municipal alegando que não há recursos para cumprir o piso nacional da
categoria inicialmente ofereceu 6% divididos e três vezes.
Ao
final da assembléia a categoria saiu nas ruas centrais da cidade com uma carta
aberta entregue a população iraraense denunciando os deputados federais que
votaram favorável do projeto da terceirização, inclusive alguns deles que foram
votados pelos eleitores e trabalhadores Iraraenses.
Antes do início do ato o diretor da APLB-Sindicato e presidente
do Partido Comunista do Brasil Irará Ubiratan Silva Reis (professor
Bira) falou com a reportagem do blog Clóvis Gonçalves de Irará e o repórter da
rádio Irará FM Clóvis Gonçalves, o
dirigente sindical disse que a categoria desde o inicio do ano esta em
negociação com o governo municipal na
última segunda-feira (13/4) quando em audiência a proposta apresentada pelo
governo para fazer apenas a correção da inflação com o percentual de 6,41%, defendemos
o piso nacional que é de 13,01% enquanto
governo sinaliza para dar 6.41% parcelado em três vezes, ou seja 2.41%
ainda no mês de abril, 4,0% em maio e junho,nesta manha vamos levar a questão
para passar pelo crivo da categoria, em relação a carga horária do professor do
nível 1, temos um quadro dos servidores deste nível e a comissão da APLB para
que posamos depois apresentar a proposta da categoria, em relação aos
concursados foram convocados só que na hora do contrato foram enquadrados na
planilha suplementar, a proposta é que esses profissionais sejam parte do
quadro permanente, a negociação deste quesito não avançou, ou seja, está
estagnada, finalizou.