Por Clóvis Gonçalves
Uma reunião em São Paulo nesta sexta-feira (20/2) com o secretário de segurança
pública de São Paulo Alexandre Moraes e o setor bancário por meio da Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN) representada pelo seu presidente Murilo Portugal Filho foi discutido o aumento da segurança
dos terminais eletrônicos, também foi abordado a ideia da proibição da venda de
dinamite no Brasil.
Ao
mesmo tempo em que facilita a vida de muita gente os caixas eletrônicos são
vigiados apenas por Câmaras são um prato cheio para os bandidos as ações
rápidas das quadrilhas chamam atenção dos vídeos que mostram os ataques, só
este ano de 2015 foram registrados 27 ataques na região metropolitana de São
Paulo, para tentar coibir os crimes a partir de março todo transporte explosivo
poderá ser feito por escolta privada o
que não era obrigatório, as ações também serão reforçadas também nas pedreiras
e apenas 15% delas ainda utilizam dinamites, segundo o representante dos bancos
o que é importante nisso é que terá uma
maior fiscalização em estabelecimentos que manuseiam e transportam explosivo.
Outra
medida que foi anunciada é disponibilizar para a polícia o mapeamento dos
caixas eletrônicos e instalar dispositivo de segurança nos terminais em áreas
considerado críticas, de acordo com o secretário de segurança do estado de São
Paulo, um mecanismo que em virtude da explosão é acionado e incinera as notas tornando
inútil qualquer tentativa de ataque de
furto aos caixas eletrônicos que se instalem em 100% destes caixas a bomba de fumaça
isso conta na ação e dando tempo a polícia chegar mais rapidamente.
O
secretário também anunciou que vai ao ministro da justiça para pedir que seja
proibida a fabricação de bananas de dinamite no Brasil irá também ao banco
central para restituir aos bancos as notas que forem 100% destruídas pelo
mecanismo de segurança, segundo ainda o secretário que podem ser restituídas aos
bancos desde que seja identificado o numero da cédula.