Por Clóvis Gonçalves
Com o aumento do Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro, o governo determinou o
reajuste máximo no preço dos medicamentos para 2024, que valem a partir de
abril. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento definiu um aumento
máximo de 4,5% no preço dos remédios. Esse aumento foi 1,1% a menos que a
elevação em 2023 e pouco mais de cinco pontos abaixo do que foi definido para
2022 e 2021. A regra é baseada a partir do aumento no Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação no país. Como a inflação está
mais regulada, a elevação dos valores também. Apesar dessa alteração prevista,
uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) demonstra
que a diferença entre o preço-teto dos medicamentos é 384,54%, quando comparado
ao valor das farmácias. Com isso, alguns
medicamentos poderão ter altas maiores que o teto, mas o padrão é de que os
remédios tenham alterações de até 4,5% a partir de 1º de abril. Crédito: Voz da
Bahia.