Por Clóvis Gonçalves
Na noite desta quinta-feira (9 de agosto)
após denúncia anônima uma guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional
(PETO), da 87ª Companhia Independente da Polícia Militar de de Teixeira de Freitas (CIPM),
deslocou-se ao Residencial Ramalho, onde abordou uma mulher de 43 anos e a filha
dela, de 23 anos de idade. Autorizados pelas duas os policiais fizeram buscas
no interior da casa onde as mesmas estavam e desconfiaram de uma caixa que
ainda estava com a etiqueta do Sedex, serviço rápido de entrega dos Correios e Telégrafos.
Na noite desta última quinta-feira (9 de agosto)
após denúncia anônima uma guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional
(PETO), da 87ª Companhia Independente de Teixeira de Freitas (CIPM),
deslocou-se ao Residencial Ramalho, onde abordou uma mulher de 43 anos e a
filha dela, de 23 anos de idade. Autorizados pelas duas os policiais fizeram
buscas no interior da casa onde as mesmas estavam e desconfiaram de uma caixa
que ainda estava com a etiqueta do Sedex, serviço rápido de entrega dos
Correios. Quando verificaram a caixa os
policiais descobriram cinco vasilhames plásticos em seu interior, mas ao invés
de doces, estavam recheados de tabletes de maconha, que juntos pesaram pouco
mais de cinco quilos da droga.
A “encomenda”, como estava
escrito na etiqueta dos Correios, tinha o endereço de entrega à rua Pau Sangue,
no bairro Castelinho, região leste de Teixeira de Freitas.Imediatamente os
policiais foram ao endereço, onde estava um homem de 23 anos, que relatou ter sido
o responsável por receber a caixa. Ele também foi detido e os três acabaram
sendo conduzidos e apresentados à Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas
(DT).
A polícia já levantou que outro
integrante da família, cumpre pena no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas
(CPTF), após ter assassinado a sua própria companheira, crime ocorrido em 2017.
A suspeita da polícia é que o presidiário tenha ligação com a maconha recebida
pelos Correios. A droga, que saiu de Guarulhos-SP, foi pesada e os tabletes
somaram 5,086 kg. Os acusados foram ouvidos
acompanhados de um advogado e apesar de um deles ter assumido o recebimento da
caixa com os entorpecentes, acabaram liberados e devem continuar sendo
investigados.
