Por Clóvis Gonçalves
José Aílton Bispo Alves 39 anos mais conhecido por Toquinho que era comerciante e residia
na Fazenda Mangabeira 1º andar no município de Irará, na noite desta última
quarta-feira (16/12) foi assassinado a sangue frio dentro da mercearia de sua
propriedade que funciona no térreo do imóvel onde a vitima morava.
De
acordo com testemunhas no local para o blog Clóvis Gonçalves de Irará, dois rapazes desconhecidos com aparência
de 20 anos de idade, usando capote de moletom com capuz entraram no
estabelecimento perguntaram para a esposa e outro parente de Toquinho se "vendia
pão e refrigerante", foi dada a resposta afirmativa, momentos depois surgiu Toquinho informando os valores dos produtos, quando fica de costa para atender as duas solicitações dos desconhecidos, Toquinho é alvejado com o primeiro tiro nas costas, a partir daí a vítima corre para os
fundos da mercearia em busca de abrigo, mas os algozes avançam efetuando mais quatro disparos matando
o comerciante. No momento dos disparos
várias amigos e clientes estavam em frente da mercearia, mesmo assim
não inibiu ação criminosa.
Testemunhas
informaram ainda a reportagem que os homens chegaram e fugiram a pé pela Rua da Mangabeira, eles não
anunciaram assalto, exceto a vida do
comerciante que estava trabalhando, não roubaram nenhum outro bem, segundo
pessoas que estavam na cena do crime os bandidos agiram como se estivessem
dando um tempo esperando o pronunciamento e chegada da vitima que estava em dos cômodos que fica no fundo do estabelecimento, onde Toquinho recebeu o tiro de "misericórdia" morrendo no local.
A
vitima passou ter a prudência como adoção, sempre encerrava a sua jornada de
trabalho por volta das 19 horas por conta do índice de roubo na localidade.
Policiais militares da 97ª CIPM/Irará preservaram o local enquanto aguardavam a
chegada da equipe de peritos do Departamento de Polícia Técnica e dos policiais
civis da Delegacia Territorial de Irará realizaram o levantamento cadavérico,
removendo o corpo para o DPT/Feira de Santana. Não há indícios da autoria e
motivações do crime, uma vez que o comerciante não tinha envolvimento com crime, o SI da delegacia de Irará investigará o crime.