Por Folha Financeira
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Começou
recentemente um mutirão nacional de renegociação de dívidas com participação de
mais de 160 instituições financeiras. A iniciativa é uma resposta ao aumento da
inadimplência e reúne bancos, entidades reguladoras e órgãos de defesa do
consumidor em busca de soluções para facilitar a retomada do controle
financeiro por parte dos credores e devedores. As dívidas elegíveis abrangem
cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e outras modalidades
bancárias em atraso. As condições oferecidas variam conforme a instituição, mas
normalmente incluem parcelamento ampliado, descontos no valor principal ou
redução de taxas de juros e encargos. A iniciativa vale durante todo o mês,
estimulando que o consumidor adote postura proativa de renegociação.
Para
participar, o devedor deve consultar sua situação seja via extrato, relatório
de dívidas ou contato com o banco-credor identificar quais contratos estão em
aberto e verificar, junto à instituição, a condição especial de renegociação. O
canal de atendimento pode ser o próprio banco ou portal oficial de negociação.
Mesmo quem acha que a dívida “não vai dar certo” deve entrar, pois negociar
traz benefícios econômicos e evita consequências como restrição no nome ou
cobrança judicial.
Este
mutirão não é apenas uma oportunidade pontual: também representa avanço em
educação financeira. A campanha incluem orientações, ferramentas digitais de
prejuízo e gestão de dívidas, e reforça que a renegociação é preferível à
inadimplência prolongada. Para o consumidor, a mensagem é clara: a iniciativa
existe, o canal está aberto agir agora faz diferença. Para quem quer sair da
dívida ou evitar que ela se agrave, a janela de renegociação é objetivo
prioritário. Fonte: Folha Financeira.