Por Clóvis Gonçalves
Um homem suspeito de participar do assassinato do policial militar Fábio Ferreira Rosas, no ano de 2014, em Salvador, morreu em uma troca de tiros com policiais nesta quinta-feira (27 de junho), em Aracaju (SE). A informação foi divulgada pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). Segundo a SSP-BA, Alisson Araújo Nascimento, conhecido como “Troncho”, também é suspeito de chefiar o tráfico de drogas no bairro da Liberdade, na capital baiana, e foi localizado durante uma ação feita pelas polícias baiana e sergipana.
A secretaria informou que Alisson tentou reagir à prisão e atirou no policiais, quando o confronto começou e ele foi atingido. O homem chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda de acordo com a SSP-BA, Alisson determinava a venda de drogas, roubos e execuções, à distância. E, mesmo de Aracaju, enviava armas e cargas de drogas. Ele assumiu a chefia da facção após Gilmar Silva Tanajura, o “Aranha”, morrer em confronto com a polícia, em 2015. Durante a operação, que envolveu diversas policias, foram apreendidos no local onde o homem estava, uma pistola calibre 9mm, carregador, munições, porções de drogas e também uma balança.
A secretaria informou que Alisson tentou reagir à prisão e atirou no policiais, quando o confronto começou e ele foi atingido. O homem chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda de acordo com a SSP-BA, Alisson determinava a venda de drogas, roubos e execuções, à distância. E, mesmo de Aracaju, enviava armas e cargas de drogas. Ele assumiu a chefia da facção após Gilmar Silva Tanajura, o “Aranha”, morrer em confronto com a polícia, em 2015. Durante a operação, que envolveu diversas policias, foram apreendidos no local onde o homem estava, uma pistola calibre 9mm, carregador, munições, porções de drogas e também uma balança.
CASO
O soldado Fábio Ferreira Rosas morreu aos 34 anos depois de ser baleado na Avenida Gaspar de Lemos, no bairro Liberdade, em julho de 2014. Na época, a 37ª Companhia Independente da PM (CIPM) informou que o PM teria sido reconhecido pelos autores do crime, que dispararam vários tiros contra a vítima. O soldado chegou a ser encaminhado para o Hospital Ernesto Simões, mas não resistiu aos ferimentos. O PM trabalhava na 40ª Companhia Independente da PM (CIPM) e era policial desde 2005. (G1/BA)